sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Os Reinos Africanos

 • Congo
República Democrática do Congo

A República Democrática do Congo (anteriormente Zaire), por vezes designada RDC, RD Congo, Congo-Kinshasa, Congo-Quinxasa ou Congo-Quinxassa para diferenciá-la da vizinha República do Congo (que também é chamada Congo-Brazzaville ou Congo-Brazavile) é um país africano. Recentemente passou a ser o segundo maior país da África em questão de área, atrás da Argélia, após a independência do Sudão do Sul em 2011. Confina a norte com a República Centro-Africana e com o Sudão do Sul, a leste com Uganda, Ruanda, Burundi e a Tanzânia, a leste e a sul com a Zâmbia, a sul com Angola e a oeste com o Oceano Atlântico, com o enclave de Cabinda e com o Congo. A capital e maior cidade é Kinshasa.

Com uma população de quase 70 milhões de habitantes, a República Democrática do Congo é o mais populoso país francófono, além de ser o décimo segundo país mais extenso do mundo. Tornou-se independente da Bélgica em 30 de junho de 1960, e é, desde então, considerado um dos mais pobres países do mundo, estando entre um dos países com os menores valores de PIB nominal per capita, atualmente em penúltimo lugar, à frente apenas do Burundi.

   No entanto, a República Democrática do Congo, de clima tipicamente equatorial e tropical, é considerado um dos mais ricos do mundo em recursos naturais, sendo por vezes apontado como o segundo mais bio-diversificado do mundo, atrás apenas do Brasil.

Cultura da República Democrática do Congo

A cultura da República Democrática do Congo reflete a diversidade das suas centenas de grupo étnicos e suas diferentes formas de vida em todo o país, da foz do Rio Congo na costa, através do rio acima selva e savana, no seu centro, para as montanhas mais densamente povoadas no extremo leste.

Economia da República do Congo


A economia do Congo depende basicamente da agricultura de subsistência, do artesanato, e da extração de petróleo e madeira. O governo do país é caracterizado por dificuldades orçamentárias e excesso de funcionários.
No início da década de 1980 a rápida escalada de preços do petróleo possibilitou ao governo financiar projetos de desenvolvimento em larga escala, além de um crescimento anual médio de 5%, um dos mais elevados da África.
Esforços de reforma econômica foram levados a cabo com o apoio de organismos internacionais, especialmente o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, incluídas as consultas do Artigo IV recentemente concluídas.[1] O presidente Denis Sassou-Nguesso, que voltou ao poder após o termo da guerra civil em outubro de 1997, expressou publicamente sua vontade de prosseguir as reformas econômicas e privatizações, além de renovar a cooperação com instituições financeiras internacionais.O progresso econômico foi severamente afetado com a queda dos preços internacionais do petróleo e com a retomada do conflito armado em dezembro de 1998, que pioraram o déficit orçamental da república. Em 2008, o setor de petróleo foi responsável por 65% do PIB, 85% das receitas do governo, e 92% das exportações. Em 2009, governo congolês assinou um acordo para alugar 200.000 hectares de terra para agricultores Sul-Africano para reduzir sua dependência das importações.











Aluna: Karine
Referências: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Democr%C3%A1tica_do_Congo















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