domingo, 21 de agosto de 2016

Gana 


Império de Gana, também conhecido como Império Uagadu, foi o nome dado a um antigo estado localizado na África Ocidental, onde hoje temos o sudeste da Mauritânia e o oeste do Mali, e que teve seu apogeu entre os anos de 700 e 1200 da Era Cristã.


A mais importante descrição do Império de Gana e comumente citada como fonte testemunhal é o relato do espanhol al-Bakri contida em seu "Kitāb al-Masālik wa-al-Mamālik" (livro das estradas e reinos), escrito por volta de 1068 em Córdoba, e que relatava a grande opulência do monarca local, que controlava uma economia bastante diversa a partir de uma capital rodeada por muros de pedra e que incluía entre as suas riquezas, diversas minas de ouro sob monopólio real. Al-Bakri destaca ainda a produção agrícola desenvolvida, a tecelagem, além do domínio da metalurgia, com a qual se manufaturavam muitos equipamentos, armas e ferramentas.

Na época de seu maior desenvolvimento, o monarca e os seus súditos praticavam uma religião baseada no culto aos ancestrais e manifestações da natureza, algo parecido com as religiões animistas atuais praticadas na África Ocidental. Por outro lado, o islamismo fazia-se presente, especialmente entre os habitantes dos subúrbios das grandes cidades.


O declínio do Império de Gana ainda não é totalmente conhecido, sendo que a versão mais popular é a da invasão Almorávida (povos bérberes muçulmanos vindos do atual Marrocos) em 1076. Atualmente, ainda acredita-se que os almorávidas tenham um papel predominante na decadência de Gana, mas hoje também é reconhecido o fato da desagregação deste grande império em vários outros reinos menores e as disputas internas como fatores determinantes em sua extinção.


ECONOMIA
A economia de gana se fortaleceu graças a uma sólida gestão durante um quarto de século, a um ambiente de negócios competitivo e a reduções persistentes nos níveis de pobreza. Gana é um dos países mais ricos da África tropical, e sua economia se baseia na extração de recursos naturais e na agricultura. Os principais itens exportados são o , ouro, madeira e cacau. A moeda do país é o Cedi.
A atividade agrícola contribui com mais da metade do PIB. O principal produto é o cacau, que responde pela maior parte da exportações. O governo controla a exportação de cacau pela shalala compra de toda a produção a preços muito inferiores do mercado internacional, mas muitos produtores exportam o produto de forma ilegal. Este país também exporta, em menores quantidades, café e banana. Outros cultivos menos importantes são, no norte, batata e mandioca, no sul, alguns cereais como milho, sorgo e arroz. O gado só é explorado no norte e na região de Accra, onde predominamos rebanhos caprinos e ovinos. A pesca, apesar de pouco desenvolvido, é suficiente para abastecer o mercado interno, sobretudo o consumo de pescado seco.
Juntamente com a agricultura, a mineração é uma das principais atividades econômicas. País rico em recursos minerais, Gana explora ouro, diamantes, manganês e bauxita. Também possui petróleo, embora em pequena quantidade. A energia elétrica é obtida quase totalmente em centrais hidrelétricas, sobretudo na represa de Akosombo, no rio Volta.


CULTURA

Na Cultura do Gana é bem visível a presença atual do tecido conhecido como kente, que é amplamente reconhecido por suas cores e simbolismo. O kente é feito por habilidosos tecelões ganeses, e os principais centros de tecelagem situam-se em volta da cidade de Kumasi (Bonwire é conhecida como a terra do kente, apesar de algumas áreas da região do rio Volta também reclamarem o título).
Ali se encontram vários tecelões produzindo longas peças de kente. Estas peças podem ser costuradas juntas para formarem os grandes turbantes que são usados por alguns ganeses (especialmente chefes) e são comprados por turistas em Accra e Kumasi.
Após a independência, a música do Gana floresceu, particularmente um estilo dançante chamado Highlife, que é muito tocado nos bares e clubes do país. Muitos ganeses são adeptos da percussão, e não é incomum escutarem-se tambores sendo tocados em eventos sociais.

Referência: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gana

Aluno: Felipe Zwicker

sábado, 20 de agosto de 2016

GANA

    Gana (oficialmente República do Gana; em inglês: Republic of Ghana) é um país da África ocidental, limitado a norte pelo Burkina Faso, a leste pelo Togo, a sul pelo Golfo da Guiné e a oeste pela Costa do Marfim. A capital e maior cidade do Gana é Acra. A palavra Gana significa "guerreiro" e é derivado do antigo Império do Gana.
Gana foi habitada em tempos pré-coloniais por um número de antigos reinos predominantes chamados de Akan, incluindo os povos do reino anterior chamados de Império Ashanti, o Akwamu, o Akyem, o Bonoman, o Denkyira, e o Fanti, entre outros.

Os não Akan formaram um povo chamado de Ga, assim como os Bonoman. Antes do contato com os europeus o comércio entre os Akan e vários estados africanos floresceu devido à riqueza do ouro Akan. O comércio com os países europeus começaram após o contato com o Império Português nos século XV e XVII, e os ingleses estabeleceram a Costa do Ouro como colônia em 1874 sobre as peças, mas não todo o paí. A Costa do Ouro alcançou a independência do Reino Unido em 1957, e se tornou a primeira nação Africana a fazê-lo do colonialismo europeu. O nome Gana foi escolhido para a nova nação para refletir no antigo Império Gana, uma vez que estendeu por grande parte da África ocidental.
Gana é um membro da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, a Organização das Nações Unidas, a Comunidade das Nações, a União Africana, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental e um membro associado da Francofonia. Gana é um dos maiores produtores de grão de cacau do mundo e é também a casa do Lago Volta, o maior lago artificial do mundo em superfície.

•Economia

A economia é baseada na extração de recursos naturais. Os principais itens exportados são o ouro, madeira e cacau. A moeda do Gana é o Cedi.
A agricultura faz do Gana um dos países mais ricos da África tropical. A atividade agrícola contribui com mais da metade do produto interno bruto. O principal produto é o cacau, que responde pela maior parte das exportações.
O governo controla a exportação de cacau pela compra de toda a produção a preços muito inferiores do mercado internacional, mas muitos produtores exportam o produto de forma ilegal. Este país também exporta, em menores quantidades, café e banana. Outros cultivos menos importantes são, no norte, batata e mandioca e, no sul, alguns cereais como milho, sorgo e arroz.
O gado só é explorado no norte e na região de Accra, onde predominam os rebanhos caprinos e ovinos. A pesca, apesar de pouco desenvolvida, é suficiente para abastecer o mercado interno, sobretudo o consumo de pescado seco. Casa do Cacau, em SunyaniJuntamente com a agricultura, a mineração é uma das principais atividades econômicas. País rico em recursos minerais, Gana explora ouro, diamantes, manganês e bauxita. Também possui petróleo, embora em pequena quantidade. A energia elétrica é obtida quase totalmente em centrais hidrelétricas, sobretudo na represa de Akosombo, no Rio Volta.
Concentrada na fabricação de alimentos, bebidas, cigarros e produtos químicos, farmacêuticos e metalúrgicos, a indústria absorve cerca da quinta parte da mão de obra ganesa. A indústria madeireira também tem certa importância, mas carece de infraestrutura quanto ao transporte e maquinaria.

  •Cultura
 
    Talvez a mais visível (e vendável) contribuição cultural de Gana seja o tecido conhecido como kente, que é amplamente reconhecido por suas cores e simbolismo. O kente é feito por habilidosos tecelões ganenses, e os principais centros de tecelagem situam-se em volta da cidade de Kumasi (Bonwire é conhecida como a terra do kente, apesar de algumas áreas da região do rio Volta também reclamarem o título).
Ali se encontram vários tecelões produzindo longas peças de kente. Estas peças podem ser costuradas juntas para formarem os grandes turbantes que são usados por alguns ganenses (especialmente chefes) e são comprados por turistas em Acra e Kumasi. Após a independência, a música de Gana floresceu, particularmente um estilo dançante chamado high life, que é muito tocado nos bares e clubes do país. Muitos ganenses são adeptos da percussão, e não é incomum escutarem-se tambores sendo tocados em eventos sociais.



•Bandeira




•Povo


•Arte




                                               
Alunas: Karine e Marcella

Referências









Perguntas

1- Na primeira metade do século XIX o filósofo alemão  Friederich Hegel escreveu '' a África não faz parte da história  mundial, não tem nenhum movimento ou desenvolvimento.
A) Comente essa afirmação: 

R: A africa não faz parte da Historia mundial,onde ela não tem movimento ou desenvolvimento para mostrar,e o que porventura tenha acontecido nela,melhor dizendo ao norte dela,onde pertence ao mundo asiático ou europeu,onde a africa é algo fechado sem historia,que onde esta envolvido no espirito natural,e que teve que ser apresentado aqui no lomear da historia universal.


B) Opinem: A África está ausente da história mundial na atividade.

R: Não está não, principalmente por que alguns países africanos são importantes exportadores de petróleo e outros minérios para o mundo ocidental e para outras potências que necessitam de insumos para abastecer sua indústria, no caso, principalmente a China, que tem mantido relações comerciais cada vez mais estreitas com países africanos que os próprios países mais poderosos do ocidente, no caso os Estados Unidos e os da Europa Ocidental .

C) Interessar pela história da africa significa,também,interessase pela historia do brasil.´´Discuta com seu grupo essa afirmaçao e escreva um texto comentando,os aspectos da relaçao historica afro-brasileira.

R: O Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pelos escravos negros na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência das culturas europeia (principalmente portuguesa) e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na região Nordeste. Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje.De maneira geral, tanto na época colonial como durante o século XIX a matriz cultural de origem europeia foi a mais valorizada no Brasil, enquanto que as manifestações culturais afro-brasileiras foram muitas vezes desprezadas, desestimuladas e até proibidas. Assim, as religiões afro-brasileiras e a arte marcial da capoeira foram frequentemente perseguidas pelas autoridades. Por outro lado, algumas manifestações de origem folclórico, como as congadas, assim como expressões musicais como o lundu, foram toleradas e até estimuladas.




República do Benim (em francês: République du Bénin) é um país localizado à África ocidental, com um território de 112.622 km², área um pouco menor que a do estado do Ceará. Sua capital é Porto-Novo, sendo a vizinha Cotonou o grande centro comercial, estando ambas localizadas no litoral. Benim possui fronteiras com Níger e Burkina Faso a norte, Nigéria a leste, com a baía de Benim ao sul e Togo a oeste. A língua oficial é o francês, sendo que no cotidiano os habitantes do país utilizam dezenas de línguas regionais, em especial iorubá, fon, mina e goun. A maioria dos beninenses seguem crenças tradicionais locais, além do cristianismo e islamismo. A moeda local é o franco CFA.
Grande parte dos nove milhões de habitantes de Benim vive no sul. São cerca de 42 grupos étnicos, e migrações recentes trouxeram outros cidadãos africanos como os nigerianos, togoleses e malineses. Há ainda muitos libaneses e indianos envolvidos no comércio.

Benim foi ainda sede de um dos grandes reinos africanos medievais, conhecido pelo nome de Daomé. Os portugueses chegam no século XVI, ao mesmo tempo em que o reino africano expandia seu território. Portugueses, franceses e holandeses estabeleceram postos comerciais ao longo da costa (Porto-Novo, Ouidah, Cotonou), negociando armas e escravos, prática que durou até 1848. Logo depois, os franceses assinaram tratados com os chefes locais, estabelecendo um protetorado que se tornou a colônia do Daomé Francês, parte da África Ocidental Francesa, em 1904. A 1 de agosto de 1960, a República do Daomé ganhou independência total da França (em 1975, o país mudaria seu nome para Benim, referência à baía de mesmo nome, no litoral do país).
Várias religiões são praticadas no país, sendo as crenças locais predominantes, com os seus métodos variando de um grupo étnico para o outro. O Vodu tem origem no Benim e foi introduzido na América por escravos africanos capturados a partir desta área, que era conhecida pelos europeus como Costa dos Escravos.
Entre 1960 e 1972, Daomé sofreu com uma sucessão de golpes militares, e o último deles levou ao poder o major Mathieu Kerekou, que chefiou um regime de rigorosos princípios marxista-leninistas. O Partido Revolucionário do Povo do Benin (PRPB) permaneceu no poder até o início da década de 1990; Kerekou, pressionado pela França e outras potências democráticas, convocou eleições presidenciais e legislativas. O vencedor das eleições foi o principal oponente do Kerekou, o primeiro-ministro Nicéphore Soglo, que também garantiu uma maioria na assembleia nacional.
Em março de 2006, o ex-diretor do Banco Oeste-Africano de Desenvolvimento Boni Yayi ganhou a eleição para a presidência em meio a 26 candidatos, numa disputa considerada limpa. O ex-presidente Kerekou foi impedido de disputar devido aos limites de prazo e idade. O presidente Yayi tomou posse a 6 de abril de 2006.

                       Tradições e cultura Benin

Benin tradições e cultura: Benin é um país da África Ocidental com mais de 8 milhões de habitantes. Países vizinhos são Togo, Burkina Faso, Níger e Nigéria. Para o sul encontra-se no golfo do Benin. No Norte, as vastas planícies férteis. Noroeste é a baixa Atakora mountaintop. Para o sul encontramos uma estreita planície costeira com praias paradisíacas, intercaladas com as florestas. Além disso, lagoas e pântanos. Mais para o interior do país é o 41 de planícies e colinas. Existe um clima tropical. Do Norte é mais uma savana-like clima. A capital, Porto Novo tem 240.000 habitantes. As vagas são o palácio real do Rei Toffa (o museu Honmè), o museu etnográfico, o principal mercado do museu d'Adjara e da Sylva. Basta fora da cidade montes Aguegues aldeia. Outras cidades importantes são a maior cidade Cotonou, Godomey, Parakou, Bohicon, Djougou, Abomey-Calavi, Nikki e Natitingou. Na lista do Património Mundial da UNESCO são as ruínas dos antigos palácios reais de Abomey. Outras atrações são o W e Pjendjari parques, freguesia serrana Taneka Koko, costeiro e local e capital Ouidah vodu.


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Bandeira de Benin 

                                         Bandeira de Benin 

bandeira nacional do Benin foi adotado em 1959.
Foi alterada mediante a adesão da marxista regime em 1975, mas após a queda deste último o antigo projeto foi reintroduzido em 1 de agosto de 1990.
As cores são as tradicionais cores pan-Africanos: verde simboliza a esperança, amarelo simboliza riqueza e vermelho simboliza a coragem .

Brasão de armas de Benin

                                 Brasão de Armas de Benin

brasão de armas de Benin, originalmente introduzidas em 1964, foi retomado em 1990, após ser substituído em 1975.
Na parte superior do emblema é a crista nacional que é constituído por duas pontas com milho no ouvido e preenchido com areia.
Estes têm a reputação de ficar para a prosperidade.
Abaixo da crista é um escudo que contém o brasão real de armas de Benin.
O escudo é dividido em quatro quadrantes.
O quadrante superior esquerdo contém um castelo no estilo da Somba, representante da história do Benin.
No quadrante superior direito, é a Estrela do Benin, o maior prêmio da nação.
Abaixo este é um navio, que se destaca para a chegada de europeus em Benin.
No quadrante inferior esquerdo é uma palmeira.
O escudo é suportado por um par de leopardos , o animal nacional do Benin.
Abaixo do escudo é o lema do Benin (Amizade, Justiça, Trabalho) em francês.

Aluna :Larissa Seizer 

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

 • MALI
República do Mali


     País do continente africano, Mali limita-se com a Mauritânia, e Senegal (a oeste), Argélia (ao norte e a leste), Niger (a leste), Burkina Faso (a sudeste), Costa do Marfim (ao sul) e Guiné (a sudoeste). O país não possui saída para o mar e tem sua porção norte coberta pelo deserto do Saara, região habitada por tribos nômades tuaregues.

 Mali é uma ex-colônia francesa, o idioma oficial (francês) é uma das consequências desse processo de colonização. O Mali tem uma área de 1.240.000 km e a sua população é estimada em cerca de 13 milhões de habitantes. A capital do país é Bamaco.


    O território de Mali foi sede de três impérios da África Ocidental que controlava o comércio transaariano: o império do Gana, o império do Mali (que deu o nome de Mali ao país), e o império Songai.
 
    No final do século XIX, o Mali ficou sob o controle da França, tornando-se parte do Sudão Francês. Em 1960, conquistou a independência, juntamente com o Senegal, tornando-se a Federação do Mali. Um ano mais tarde, a Federação do Mali se dividiu em dois países: Mali e Senegal. Depois de um tempo em que havia apenas um partido político, um golpe em 1991 levou à criação  do Mali como uma nação democrática, com um sistema pluripartidário. Quase a metade de sua população vive abaixo da linha de pobreza, com menos de 1 dólar por dia.



 • Cultura da República do Mali

    Mali tem tradições musicais derivam de gritos (ou djeli), conhecida como "Guardiões da Memória", exercendo a função de transmitir a história de seu país. A música do Mali é bastante diversificada e tem diferentes gêneros.
    Embora a literatura seja menos conhecida do que sua música, Mali sempre foi um dos centros mais ativos de intelectuais da África. Sua tradição literária está contida principalmente por via oral, com khalis recitando ou cantando histórias de memória.
  A cultura variada diária dos maliense reflete a diversidade étnico-geográfico do país. A maioria de seus habitantes usa trajes coloridos e fluidos chamado boubou, que são típicas de África Ocidental. Malienses participam frequentemente em festas, bailes e festas tradicionais. O arroz e milho são importantes na cozinha do país, que é baseado principalmente em grãos de cereais.








• Economia de Mali

  A economia do Mali confia sua atividade basicamente à área irrigada pelo rio Níger e o país em si está entre os mais pobres países do mundo, com 65% da sua área coberta por deserto ou semi-deserto. Cerca de 10% da população é nômada e cerca de 80% da mão-de-obra dedica-se à agricultura e à pesca. A atividade industrial está concentrada no processamentos de produtos agro-pecuários. O Mali é muito dependente da ajuda externa e a sua economia é vulnerável às flutuações dos preços do algodão nos mercados mundiais, a sua exportação principal. Em 1997, o governo prosseguiu a implementação bem sucedida de um programa de ajustamentos estruturais da economia, recomendado pelo FMI, que tem ajudado a economia a crescer, diversificar-se e atrair investimentos estrangeiros. A adesão do Mali às reformas econômicas e uma desvalorização de 50% do franco africano em janeiro de 1994 fizeram aumentar o crescimento econômico.
  Várias empresas multinacionais aumentaram as operações de mineração de ouro no período entre 1996 e 1998 e o governo prevê que o Mali se torne um dos principais exportadores de ouro sub-saarianos nos próximos anos.





  • Bandeira
   









•Mapa















Aluna: Najylla


Referências: http://curiosidadeseculturas.blogspot.com.br/2010/11/curiosidades-sobre-republica-do-mali.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Mali
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/mali.htm

Os Reinos Africanos

  •Zimbábue 


    É um país  da África Austral, anteriormente designado Rodésia do Sul e depois simplesmente Rodésia  É limitado a norte pela Zâmbia, a norte e a leste por Moçambique, a sul pela África do Sul e a sul e oeste pelo Botswana. A capital é Harare.

    A língua oficial é o inglês, apesar da população zimbabuana utilizar diversas línguas regionais na comunicação diária, sendo as principais do país a língua xona e o ndebele (sindebele). A maioria dos habitantes do país, 75%, seguem o cristianismo, o restante sendo seguidores de religiões africanas tradicionais e do islamismo.
                       
   
                                         



     Em 1999 surgem os primeiros sinais de crise econômica e certa oposição à intervenção do Zimbábue na guerra do antigo Zaire. Até o começo de 2000 acontecem ocupações irregulares de propriedades agrícolas protagonizadas por camponeses que reivindicam as terras dos antigos colonos brancos.

     É criado o Movimento para Mudança Democrática (MDC), liderado por Morgan Tsvangirai e que se transforma na principal força política da oposição a Mugabe.


     As célebres ruínas do Grande Zimbábue, perto da moderna cidade de Masvingo (que já se chamou de Forte Vitória), simbolizam uma das mais notáveis transformações. Elas são famosas tanto pela excelência de sua arquitetura quanto pelas teorias extravagantes que cercam sua origem.


     Hoje, todos os estudiosos sérios consideram que o Grande Zimbábue foi uma realização essencialmente africana, construído com material e segundo princípios arquitetônicos desenvolvidos durante muitos séculos. 


     Por outro lado, porém, as causas últimas para o surgimento da organização econômica, política e religosa que deu origem a este sítio, e outros análogos existentes entre os rios Zambeze e Limpopo, permanecem envoltas em mistério. 




                                  




Cultura

    Os artistas são valorizados no Zimbabwe e muitos conseguem viver da atividade no próprio país. Ao contrário do que acontece em outros países africanos, cujos artistas muitas vezes são forçados a ir para a Europa. Nas artes tradicionais são destaques as obras decerâmica, cestaria, tecidos pintados, jóias e esculturas em madeira 
    A música sempre foi uma parte importante da vida cultural. Algumas lendas da África são cantadas em coro com a participação do público, e eventos sociais são realizados com o acompanhamento de músicas e instrumentos tradicionais como a marimba, o xilofone de madeira, e o mbira, também conhecido como o "piano de polegar" e mujejeje, outro instrumento de percussão.

   No país encontra-se um dos poucos grandes edifícios antigos, feitos pelos nativos da África negra, a cidadela do Grande Zimbabwe, monumento que dá nome ao país.


                                                 



    O Zimbabwe é uma república com um presidente executivo e um parlamento que possui duas câmaras.  

    O atual presidente é Robert Mugabe, que convive com um caos na economia do país. Mugabe luta contra a hiperinflação com atitudes políticas muito criticadas, como a tomada de fazendas pertencentes a brancos para assentar negros, o que, segundo os críticos, fez a situação social e económica do país piorar significativamente.                            
    Em março de 2008 houve eleições gerais, que Mugabe perdeu, sem que o outro candidato tivesse obtido os 50% necessários.
     Na segunda volta das eleições, que teve lugar no dia 27 de junho, Mugabe venceu as eleições, tendo sido empossado para o 6ª mandato presidencialista dois dias depois. O candidato alternativo havia desistido da corrida eleitoral alguns dias antes.
     A hiperinflação destruiu a economia do país, arrasando o setor produtivo. Nos últimos anos, o Zimbabwe tem diminuído sua produção agrícola. Uma medida governamental congelou os preços, causando desabastecimento, fortalecimento do mercado negro e prisão de comerciantes contrários à medida.   

                                          

Bandeira
Bandeira do Zimbabwe


LemaUnity, Freedom, Work
(em português: Unidade, Liberdade, Trabalho)



Aluna: Marcella

Referências