domingo, 13 de novembro de 2016




                                Liberalismo

  O liberalismo é uma doutrina político-econômica e sistema doutrinário que se caracteriza pela sua atitude de abertura e tolerância a vários níveis. De acordo com essa doutrina, o interesse geral requer o respeito pela liberdade cívica, econômica e da consciência dos cidadãos.

   O liberalismo surgiu na época do iluminismo contra a tendência absolutista e indica que a razão humana e o direito inalienável à ação e realização própria, livre e sem limites, são o melhor caminho para a satisfação dos desejos e necessidades da humanidade. Este otimismo da razão exigia não só a liberdade de pensamento mas também a liberdade política e econômica.

  O liberalismo acreditava no progresso da humanidade a partir da livre concorrência das forças sociais e era contrário às acusações das autoridades (religiosas ou estatais) sobre a conduta do indivíduo, tanto no campo ideológico como no campo material, devido à sua desconfiança básica sobre todo o tipo de obrigação (individual e coletiva).

  Na sua origem, o liberalismo defendia não só as liberdades individuais mas também as dos povos, e chegou mesmo a colaborar com os novos movimentos de libertação nacional surgidos durante o século XIX, tanto na Europa como nos territórios ultramarinos (sobretudo na América Latina).

  No âmbito político, o liberalismo deu os seus primeiros passos com a revolução francesa e americana; os direitos humanos constituíram, seguidamente o seu primeiro ato de fé político.

  O liberalismo foi a ideologia política da burguesia (liberal), a qual, amparada por essa ideologia, conseguiu conquistar uma posição predominante durante o século XIX e até à I Guerra Mundial, altura em que se tornou a força política dominante em quase todo o mundo ocidental.

  O princípio da liberdade na vida econômica, proclamado pelo liberalismo, se desenvolveu primeiramente em condições de grandes desigualdades sociais (como consequência da falhada libertação do campesinato na Europa, guerras napoleônicas e do rápido crescimento demográfico), e posteriormente teve uma forte reação através das doutrinas socialistas e comunistas, cujos movimentos se tornaram opositores do liberalismo bem mais fortes do que as correntes conservadoras e tradicionais.

  O fracasso do liberalismo face aos grandes problemas políticos e sociais que, depois da I Guerra Mundial, surgiram na Europa central teve como consequência que a Alemanha, Itália e outros países mergulhassem em crises profundas e prolongadas, que contribuiu para o florescimento de sistemas totalitários (fascismo, nacional-socialismo, falangismo, etc.).

  Posteriormente à II Guerra Mundial e face a outros movimentos de tendência democrata-cristã ou social-democrata, o liberalismo ressurgiu, pretendendo constituir de novo uma opção no campo político e econômico.


Liberalismo econômico


  Do ponto de vista econômico, o liberalismo vem dos fisiocratas, de A. Smith e da teoria do livre cambismo (comércio livre, desenvolvida por eles). O liberalismo esteve intimamente relacionado com o capitalismo e foi a base do desenvolvimento econômico industrial do século XIX, especialmente da expansão econômica da Inglaterra em todo o mundo.



Liberalismo político


   O liberalismo político implicava a restrição do poder estatal, não permitindo que o Estado interfira em alguns direitos fundamentais como o direito à vida, à felicidade e à liberdade.



Liberalismo social

  O propósito do liberalismo social é defender os direitos humanos e as liberdades civis dos cidadãos contra possíveis atos de opressão do Estado. No entanto, o liberalismo social vai além disso, mas indica que o Estado deve proporcionar aos cidadãos oportunidades no contexto econômico, da saúde, da educação, etc.
Referência: https://www.significados.com.br/liberalismo/

Aluna: Najylla Sales.


Regime Ditatório

     

        A Ditadura militar no Brasil governou o país a partir do dia 1º de abril de 1964, quando o presidente João Goulart  foi derrubado pelo exército. O golpe teve o apoio de políticos importantes, como José de Magalhães Pinto, governador de Minas Gerais, e Carlos Lacerda, governador do antigo estado da Guanabara.


       O golpe militar de 1964 derrubou o presidente João Goulart e colocou o Brasil numa ditadura que durou mais de 20 anos. 


       Ditadura é um dos regimes não democráticos ou antidemocráticos, ou seja, governos onde não há participação popular, ou em que essa participação ocorre de maneira muito restrita. 

      O termo ditadura tem o significado de oposição à democracia, onde o modelo democrático-liberal deixa de existir e a legitimidade passa a ser questionada, pois as ditaduras modernas são um movimento totalitário com a supressão dos direitos individuais e a invasão pelo Executivo dos demais poderes constituídos, (legislativo, judiciário, ou equivalentes).  

      O regime ditatorial se baseia num líder ou em pequeno grupo que exerce o poder absoluto sem prestar contas aos governados, independentemente de sua aprovação ou não.







Exemplo do uso da palavra Ditadura:

• Abaixo à ditadura!





                              











Aluna: Marcella S.

Regime Ditatório


      Ditadura é um dos regimes não democráticos ou antidemocráticos, ou seja, governos onde não há participação popular, ou em que essa participação ocorre de maneira muito restrita. 

     O termo ditadura tem o significado de oposição à democracia, onde o modelo democrático-liberal deixa de existir e a legitimidade passa a ser questionada, pois as ditaduras modernas são um movimento totalitário com a supressão dos direitos individuais e a invasão pelo Executivo dos demais poderes constituídos, (legislativo, judiciário, ou equivalentes).  

     O regime ditatorial se baseia num líder ou em pequeno grupo que exerce o poder absoluto sem prestar contas aos governados, independentemente de sua aprovação ou não.



Exemplo do uso da palavra Ditadura:

• Abaixo à ditadura!





                              







sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Neoliberalismo

Podemos definir o neoliberalismo como um conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia. De acordo com esta doutrina, deve haver total liberdade de comércio (livre mercado), pois este princípio garante o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país.

Surgiu na década de 1970, através da Escola Monetarista do economista Milton Friedman, como uma solução para a crise que atingiu a economia mundial em 1973, provocada pelo aumento excessivo no preço do petróleo. 


Características do Neoliberalismo (princípios básicos):


- mínima participação estatal nos rumos da economia de um país;

- pouca intervenção do governo no mercado de trabalho;

- política de privatização de empresas estatais;

- livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização;

- abertura da economia para a entrada de multinacionais;

- adoção de medidas contra o protecionismo econômico;

- desburocratização do estado: leis e regras econômicas mais simplificadas para facilitar o funcionamento das atividades econômicas;

- diminuição do tamanho do estado, tornando-o mais eficiente;

- posição contrária aos impostos e tributos excessivos;

- aumento da produção, como objetivo básico para atingir o desenvolvimento econômico;

- contra o controle de preços dos produtos e serviços por parte do estado, ou seja, a lei da oferta e demanda é suficiente para regular os preços;

- a base da economia deve ser formada por empresas privadas;

- defesa dos princípios econômicos do capitalismo.


Críticas ao neoliberalismo


Os críticos ao sistema afirmam que a economia neoliberal só beneficia as grandes potências econômicas e as empresas multinacionais. Os países pobres ou em processo de desenvolvimento (Brasil, por exemplo) sofrem com os resultados de uma política neoliberal. Nestes países, são apontadas como causas do neoliberalismo: desemprego, baixos salários, aumento das diferenças sociais e dependência do capital internacional.


Pontos positivos


Os defensores do neoliberalismo acreditam que este sistema é capaz de proporcionar o desenvolvimento econômico e social de um país. Defendem que o neoliberalismo deixa a economia mais competitiva, proporciona o desenvolvimento tecnológico e, através da livre concorrência, faz os preços e a inflação caírem. 

Exemplos de governos que adotaram políticas econômicas neoliberais nos últimos anos:

- No Brasil: Fernando Collor de Melo (1990 - 1992) e Fernando Henrique Cardoso (1995 - 2003)
- No Chile: Eduardo Frei (1994 - 2000), Ricardo Lagos (2000 - 2006) e Michelle Bachelet (2006 - 2010)
- Nos Estados Unidos: Ronald Reagan (1981 - 1989), George Bush (1989 - 1993) e George W. Bush (2001- 2009)
- No México: Vicente Fox Quesada (2000 - 2006)
- No Reino Unido: Margaret Thatcher (1979 - 1990:
Principais teóricos do Neoliberalismo:
- Friedrich Hayek (Escola Austríaca)
- Leopold von Wiese
- Ludwig von Mises
- Milton Friedman (Escola Monetarista, Escola de Chicago)

domingo, 21 de agosto de 2016

Gana 


Império de Gana, também conhecido como Império Uagadu, foi o nome dado a um antigo estado localizado na África Ocidental, onde hoje temos o sudeste da Mauritânia e o oeste do Mali, e que teve seu apogeu entre os anos de 700 e 1200 da Era Cristã.


A mais importante descrição do Império de Gana e comumente citada como fonte testemunhal é o relato do espanhol al-Bakri contida em seu "Kitāb al-Masālik wa-al-Mamālik" (livro das estradas e reinos), escrito por volta de 1068 em Córdoba, e que relatava a grande opulência do monarca local, que controlava uma economia bastante diversa a partir de uma capital rodeada por muros de pedra e que incluía entre as suas riquezas, diversas minas de ouro sob monopólio real. Al-Bakri destaca ainda a produção agrícola desenvolvida, a tecelagem, além do domínio da metalurgia, com a qual se manufaturavam muitos equipamentos, armas e ferramentas.

Na época de seu maior desenvolvimento, o monarca e os seus súditos praticavam uma religião baseada no culto aos ancestrais e manifestações da natureza, algo parecido com as religiões animistas atuais praticadas na África Ocidental. Por outro lado, o islamismo fazia-se presente, especialmente entre os habitantes dos subúrbios das grandes cidades.


O declínio do Império de Gana ainda não é totalmente conhecido, sendo que a versão mais popular é a da invasão Almorávida (povos bérberes muçulmanos vindos do atual Marrocos) em 1076. Atualmente, ainda acredita-se que os almorávidas tenham um papel predominante na decadência de Gana, mas hoje também é reconhecido o fato da desagregação deste grande império em vários outros reinos menores e as disputas internas como fatores determinantes em sua extinção.


ECONOMIA
A economia de gana se fortaleceu graças a uma sólida gestão durante um quarto de século, a um ambiente de negócios competitivo e a reduções persistentes nos níveis de pobreza. Gana é um dos países mais ricos da África tropical, e sua economia se baseia na extração de recursos naturais e na agricultura. Os principais itens exportados são o , ouro, madeira e cacau. A moeda do país é o Cedi.
A atividade agrícola contribui com mais da metade do PIB. O principal produto é o cacau, que responde pela maior parte da exportações. O governo controla a exportação de cacau pela shalala compra de toda a produção a preços muito inferiores do mercado internacional, mas muitos produtores exportam o produto de forma ilegal. Este país também exporta, em menores quantidades, café e banana. Outros cultivos menos importantes são, no norte, batata e mandioca, no sul, alguns cereais como milho, sorgo e arroz. O gado só é explorado no norte e na região de Accra, onde predominamos rebanhos caprinos e ovinos. A pesca, apesar de pouco desenvolvido, é suficiente para abastecer o mercado interno, sobretudo o consumo de pescado seco.
Juntamente com a agricultura, a mineração é uma das principais atividades econômicas. País rico em recursos minerais, Gana explora ouro, diamantes, manganês e bauxita. Também possui petróleo, embora em pequena quantidade. A energia elétrica é obtida quase totalmente em centrais hidrelétricas, sobretudo na represa de Akosombo, no rio Volta.


CULTURA

Na Cultura do Gana é bem visível a presença atual do tecido conhecido como kente, que é amplamente reconhecido por suas cores e simbolismo. O kente é feito por habilidosos tecelões ganeses, e os principais centros de tecelagem situam-se em volta da cidade de Kumasi (Bonwire é conhecida como a terra do kente, apesar de algumas áreas da região do rio Volta também reclamarem o título).
Ali se encontram vários tecelões produzindo longas peças de kente. Estas peças podem ser costuradas juntas para formarem os grandes turbantes que são usados por alguns ganeses (especialmente chefes) e são comprados por turistas em Accra e Kumasi.
Após a independência, a música do Gana floresceu, particularmente um estilo dançante chamado Highlife, que é muito tocado nos bares e clubes do país. Muitos ganeses são adeptos da percussão, e não é incomum escutarem-se tambores sendo tocados em eventos sociais.

Referência: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gana

Aluno: Felipe Zwicker

sábado, 20 de agosto de 2016

GANA

    Gana (oficialmente República do Gana; em inglês: Republic of Ghana) é um país da África ocidental, limitado a norte pelo Burkina Faso, a leste pelo Togo, a sul pelo Golfo da Guiné e a oeste pela Costa do Marfim. A capital e maior cidade do Gana é Acra. A palavra Gana significa "guerreiro" e é derivado do antigo Império do Gana.
Gana foi habitada em tempos pré-coloniais por um número de antigos reinos predominantes chamados de Akan, incluindo os povos do reino anterior chamados de Império Ashanti, o Akwamu, o Akyem, o Bonoman, o Denkyira, e o Fanti, entre outros.

Os não Akan formaram um povo chamado de Ga, assim como os Bonoman. Antes do contato com os europeus o comércio entre os Akan e vários estados africanos floresceu devido à riqueza do ouro Akan. O comércio com os países europeus começaram após o contato com o Império Português nos século XV e XVII, e os ingleses estabeleceram a Costa do Ouro como colônia em 1874 sobre as peças, mas não todo o paí. A Costa do Ouro alcançou a independência do Reino Unido em 1957, e se tornou a primeira nação Africana a fazê-lo do colonialismo europeu. O nome Gana foi escolhido para a nova nação para refletir no antigo Império Gana, uma vez que estendeu por grande parte da África ocidental.
Gana é um membro da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, a Organização das Nações Unidas, a Comunidade das Nações, a União Africana, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental e um membro associado da Francofonia. Gana é um dos maiores produtores de grão de cacau do mundo e é também a casa do Lago Volta, o maior lago artificial do mundo em superfície.

•Economia

A economia é baseada na extração de recursos naturais. Os principais itens exportados são o ouro, madeira e cacau. A moeda do Gana é o Cedi.
A agricultura faz do Gana um dos países mais ricos da África tropical. A atividade agrícola contribui com mais da metade do produto interno bruto. O principal produto é o cacau, que responde pela maior parte das exportações.
O governo controla a exportação de cacau pela compra de toda a produção a preços muito inferiores do mercado internacional, mas muitos produtores exportam o produto de forma ilegal. Este país também exporta, em menores quantidades, café e banana. Outros cultivos menos importantes são, no norte, batata e mandioca e, no sul, alguns cereais como milho, sorgo e arroz.
O gado só é explorado no norte e na região de Accra, onde predominam os rebanhos caprinos e ovinos. A pesca, apesar de pouco desenvolvida, é suficiente para abastecer o mercado interno, sobretudo o consumo de pescado seco. Casa do Cacau, em SunyaniJuntamente com a agricultura, a mineração é uma das principais atividades econômicas. País rico em recursos minerais, Gana explora ouro, diamantes, manganês e bauxita. Também possui petróleo, embora em pequena quantidade. A energia elétrica é obtida quase totalmente em centrais hidrelétricas, sobretudo na represa de Akosombo, no Rio Volta.
Concentrada na fabricação de alimentos, bebidas, cigarros e produtos químicos, farmacêuticos e metalúrgicos, a indústria absorve cerca da quinta parte da mão de obra ganesa. A indústria madeireira também tem certa importância, mas carece de infraestrutura quanto ao transporte e maquinaria.

  •Cultura
 
    Talvez a mais visível (e vendável) contribuição cultural de Gana seja o tecido conhecido como kente, que é amplamente reconhecido por suas cores e simbolismo. O kente é feito por habilidosos tecelões ganenses, e os principais centros de tecelagem situam-se em volta da cidade de Kumasi (Bonwire é conhecida como a terra do kente, apesar de algumas áreas da região do rio Volta também reclamarem o título).
Ali se encontram vários tecelões produzindo longas peças de kente. Estas peças podem ser costuradas juntas para formarem os grandes turbantes que são usados por alguns ganenses (especialmente chefes) e são comprados por turistas em Acra e Kumasi. Após a independência, a música de Gana floresceu, particularmente um estilo dançante chamado high life, que é muito tocado nos bares e clubes do país. Muitos ganenses são adeptos da percussão, e não é incomum escutarem-se tambores sendo tocados em eventos sociais.



•Bandeira




•Povo


•Arte




                                               
Alunas: Karine e Marcella

Referências









Perguntas

1- Na primeira metade do século XIX o filósofo alemão  Friederich Hegel escreveu '' a África não faz parte da história  mundial, não tem nenhum movimento ou desenvolvimento.
A) Comente essa afirmação: 

R: A africa não faz parte da Historia mundial,onde ela não tem movimento ou desenvolvimento para mostrar,e o que porventura tenha acontecido nela,melhor dizendo ao norte dela,onde pertence ao mundo asiático ou europeu,onde a africa é algo fechado sem historia,que onde esta envolvido no espirito natural,e que teve que ser apresentado aqui no lomear da historia universal.


B) Opinem: A África está ausente da história mundial na atividade.

R: Não está não, principalmente por que alguns países africanos são importantes exportadores de petróleo e outros minérios para o mundo ocidental e para outras potências que necessitam de insumos para abastecer sua indústria, no caso, principalmente a China, que tem mantido relações comerciais cada vez mais estreitas com países africanos que os próprios países mais poderosos do ocidente, no caso os Estados Unidos e os da Europa Ocidental .

C) Interessar pela história da africa significa,também,interessase pela historia do brasil.´´Discuta com seu grupo essa afirmaçao e escreva um texto comentando,os aspectos da relaçao historica afro-brasileira.

R: O Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pelos escravos negros na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência das culturas europeia (principalmente portuguesa) e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na região Nordeste. Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje.De maneira geral, tanto na época colonial como durante o século XIX a matriz cultural de origem europeia foi a mais valorizada no Brasil, enquanto que as manifestações culturais afro-brasileiras foram muitas vezes desprezadas, desestimuladas e até proibidas. Assim, as religiões afro-brasileiras e a arte marcial da capoeira foram frequentemente perseguidas pelas autoridades. Por outro lado, algumas manifestações de origem folclórico, como as congadas, assim como expressões musicais como o lundu, foram toleradas e até estimuladas.




República do Benim (em francês: République du Bénin) é um país localizado à África ocidental, com um território de 112.622 km², área um pouco menor que a do estado do Ceará. Sua capital é Porto-Novo, sendo a vizinha Cotonou o grande centro comercial, estando ambas localizadas no litoral. Benim possui fronteiras com Níger e Burkina Faso a norte, Nigéria a leste, com a baía de Benim ao sul e Togo a oeste. A língua oficial é o francês, sendo que no cotidiano os habitantes do país utilizam dezenas de línguas regionais, em especial iorubá, fon, mina e goun. A maioria dos beninenses seguem crenças tradicionais locais, além do cristianismo e islamismo. A moeda local é o franco CFA.
Grande parte dos nove milhões de habitantes de Benim vive no sul. São cerca de 42 grupos étnicos, e migrações recentes trouxeram outros cidadãos africanos como os nigerianos, togoleses e malineses. Há ainda muitos libaneses e indianos envolvidos no comércio.

Benim foi ainda sede de um dos grandes reinos africanos medievais, conhecido pelo nome de Daomé. Os portugueses chegam no século XVI, ao mesmo tempo em que o reino africano expandia seu território. Portugueses, franceses e holandeses estabeleceram postos comerciais ao longo da costa (Porto-Novo, Ouidah, Cotonou), negociando armas e escravos, prática que durou até 1848. Logo depois, os franceses assinaram tratados com os chefes locais, estabelecendo um protetorado que se tornou a colônia do Daomé Francês, parte da África Ocidental Francesa, em 1904. A 1 de agosto de 1960, a República do Daomé ganhou independência total da França (em 1975, o país mudaria seu nome para Benim, referência à baía de mesmo nome, no litoral do país).
Várias religiões são praticadas no país, sendo as crenças locais predominantes, com os seus métodos variando de um grupo étnico para o outro. O Vodu tem origem no Benim e foi introduzido na América por escravos africanos capturados a partir desta área, que era conhecida pelos europeus como Costa dos Escravos.
Entre 1960 e 1972, Daomé sofreu com uma sucessão de golpes militares, e o último deles levou ao poder o major Mathieu Kerekou, que chefiou um regime de rigorosos princípios marxista-leninistas. O Partido Revolucionário do Povo do Benin (PRPB) permaneceu no poder até o início da década de 1990; Kerekou, pressionado pela França e outras potências democráticas, convocou eleições presidenciais e legislativas. O vencedor das eleições foi o principal oponente do Kerekou, o primeiro-ministro Nicéphore Soglo, que também garantiu uma maioria na assembleia nacional.
Em março de 2006, o ex-diretor do Banco Oeste-Africano de Desenvolvimento Boni Yayi ganhou a eleição para a presidência em meio a 26 candidatos, numa disputa considerada limpa. O ex-presidente Kerekou foi impedido de disputar devido aos limites de prazo e idade. O presidente Yayi tomou posse a 6 de abril de 2006.

                       Tradições e cultura Benin

Benin tradições e cultura: Benin é um país da África Ocidental com mais de 8 milhões de habitantes. Países vizinhos são Togo, Burkina Faso, Níger e Nigéria. Para o sul encontra-se no golfo do Benin. No Norte, as vastas planícies férteis. Noroeste é a baixa Atakora mountaintop. Para o sul encontramos uma estreita planície costeira com praias paradisíacas, intercaladas com as florestas. Além disso, lagoas e pântanos. Mais para o interior do país é o 41 de planícies e colinas. Existe um clima tropical. Do Norte é mais uma savana-like clima. A capital, Porto Novo tem 240.000 habitantes. As vagas são o palácio real do Rei Toffa (o museu Honmè), o museu etnográfico, o principal mercado do museu d'Adjara e da Sylva. Basta fora da cidade montes Aguegues aldeia. Outras cidades importantes são a maior cidade Cotonou, Godomey, Parakou, Bohicon, Djougou, Abomey-Calavi, Nikki e Natitingou. Na lista do Património Mundial da UNESCO são as ruínas dos antigos palácios reais de Abomey. Outras atrações são o W e Pjendjari parques, freguesia serrana Taneka Koko, costeiro e local e capital Ouidah vodu.


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Bandeira de Benin 

                                         Bandeira de Benin 

bandeira nacional do Benin foi adotado em 1959.
Foi alterada mediante a adesão da marxista regime em 1975, mas após a queda deste último o antigo projeto foi reintroduzido em 1 de agosto de 1990.
As cores são as tradicionais cores pan-Africanos: verde simboliza a esperança, amarelo simboliza riqueza e vermelho simboliza a coragem .

Brasão de armas de Benin

                                 Brasão de Armas de Benin

brasão de armas de Benin, originalmente introduzidas em 1964, foi retomado em 1990, após ser substituído em 1975.
Na parte superior do emblema é a crista nacional que é constituído por duas pontas com milho no ouvido e preenchido com areia.
Estes têm a reputação de ficar para a prosperidade.
Abaixo da crista é um escudo que contém o brasão real de armas de Benin.
O escudo é dividido em quatro quadrantes.
O quadrante superior esquerdo contém um castelo no estilo da Somba, representante da história do Benin.
No quadrante superior direito, é a Estrela do Benin, o maior prêmio da nação.
Abaixo este é um navio, que se destaca para a chegada de europeus em Benin.
No quadrante inferior esquerdo é uma palmeira.
O escudo é suportado por um par de leopardos , o animal nacional do Benin.
Abaixo do escudo é o lema do Benin (Amizade, Justiça, Trabalho) em francês.

Aluna :Larissa Seizer